A PRL (Prolactina), também conhecida como lactotropina, é uma proteína mais conhecida pelo seu papel na
A produção de leite por parte dos mamíferos (e aves), geralmente fêmeas, é influente em mais de 300 culturas diferentes.
A prolactina é secretada pela hipófise.
É secretada pela glândula pineal em resposta à alimentação, ao acasalamento, ao tratamento, à ovulação e ao aleitamento.
A prolactina desempenha um papel essencial no metabolismo,
Em circunstâncias normais, no caso de
A lactância cessa no prazo de uma ou duas semanas após o final do tratamento.
A hipersecreção é mais frequente do que a hipossecreção, a hiperprolactinemia é a
A prolactinoma é uma das mais frequentes anormalidades dos tumores da hipófise anterior, denominados prolactinomas.
Os níveis de prolactina podem ser verificados como parte de um exame de hormônios sexuais, uma vez que a secreção elevada de prolactina pode causar alterações na secreção da prolactina.
suprimir a secreção de hormônio estimulante dos folículos e hormônio liberador de gonadotropina,
causando hipogonadismo e por vezes causando disfunção erétil.
[PRINCÍPULO]
A Caixa de Teste de PRL (sangue integral/ soro/ plasma) detecta PRL (prolactina) com base em:
A amostra se move através da tira da amostra para a amostra de amostra.
Se a amostra contém PRL, liga-se ao fluorescente
Os anticorpos anti-PRL conjugados em microsférias.
A concentração de
A PRL na amostra correlaciona linearmente com a intensidade do sinal de fluorescência capturada no T
De acordo com a intensidade de fluorescência do ensaio e a curva padrão, a concentração de
O PRL na amostra pode ser calculado pelo analisador para mostrar a concentração de PRL na amostra.
[REAGENTES]
O teste inclui o fluoróforo revestido com anticorpos anti- PRL e o anticorpo anti- PRL revestido com o
membrana.
[PREVENÇÕES]
1Para uso profissional de diagnóstico in vitro apenas.
2Não utilize após a data de validade indicada na embalagem.
O saco está danificado.
3. Evite a contaminação cruzada de amostras utilizando um novo recipiente de recolha de amostras para
Cada espécime obtido.
4Não coma, beba ou fume na área onde as amostras e os testes são manuseados.
Observe as precauções estabelecidas contra o
Os perigos microbiológicos durante todo o processo e seguir os procedimentos
Disposição adequada das amostras Usar vestuário de protecção, como casacos de laboratório,
Luvas descartáveis e proteção ocular quando as amostras forem analisadas.
5. Não trocar nem misturar reagentes de lotes diferentes.
6A humidade e a temperatura podem afectar negativamente os resultados.
7Os materiais de ensaio utilizados devem ser descartados em conformidade com as regulamentações locais.
8Leia atentamente todo o procedimento antes de realizar qualquer teste.
9A Caixa de Teste PRL só deve ser utilizada com o Analisador por profissionais médicos.
[ARMAZEMENTO E ESTABILIDADE]
1O ensaio deve ser conservado a 4-30 °C até à data de caducidade impressa na bolsa selada.
2O ensaio deve permanecer na bolsa selada até à utilização.
3Não congelar.
4Devem ser tomadas precauções para proteger os componentes do ensaio da contaminação.
5Não utilizar se houver indícios de contaminação microbiana ou precipitação.
A contaminação do equipamento de distribuição, dos recipientes ou dos reagentes pode conduzir a resultados falsos.
[Recolha e preparação de amostras]
1Recolher as amostras de acordo com os procedimentos normalizados.
2Não deixe as amostras a temperatura ambiente durante períodos prolongados.
As amostras podem ser armazenadas a 2-8 °C durante um máximo de 5 dias, para armazenagem a longo prazo, as amostras
O sangue inteiro recolhido por punção venosa deve ser armazenado a uma temperatura inferior a - 20 °C.
2-8 °C se o teste for utilizado no prazo de 2 dias após a recolha.
O sangue inteiro recolhido com um punhal de dedo deve ser examinado imediatamente.
3- Colocar as amostras à temperatura ambiente antes do ensaio.
Evite congelamento e descongelamento repetidos de
Só podem ser utilizadas amostras transparentes e não hemolisadas.
4. EDTA K2, citrato de sódio, pode ser usado como o tubo anticoagulante para coleta do sangue
espécime.
Dilução/estabilidade da amostra
1A amostra (75 μL de soro/ plasma/ sangue integral) pode ser adicionada directamente com o micro-
pipeta para dentro do tampão.
2Feche o tubo e agite vigorosamente a amostra com a mão durante aproximadamente 10 segundos até
Misturar bem a amostra e o tampão de diluição.
3Deixar homogeneizar a amostra diluída durante aproximadamente 1 minuto.
4A amostra diluída pode ser utilizada imediatamente ou conservada até 8 horas.
[MATERIALES]
Materiais fornecidos
• Cassetes de teste
• Tubos de recolha de amostras com tampão
• Cartão de identidade
• Folha de embalagem
Materiais necessários, mas não fornecidos
• Temporizador
• Centrífuga
• Analisador de Imunoanálise de Fluorescência
• Pipeta
• Contenedores de recolha de amostras
[INSTRUÇÕES PARA USO]
Consulte o Manual do Utilizador do Analisador de Immunoanálise de Fluorescência para obter as instruções completas
O ensaio deve ser efectuado à temperatura ambiente.
Deixar o ensaio, a amostra e o tampão atingirem a temperatura ambiente (15-30 °C) antes de
testes.
1Liga a energia do analisador.
2. Retire o cartão de identificação e inseri-lo no slot do cartão de identificação.
Tipo de acordo com as necessidades.
3Retire o cassete de ensaio da bolsa de papel selado e use- o no prazo de 1 hora.
serão obtidos se o ensaio for efectuado imediatamente após a abertura da bolsa de papel.
4Colocar o ensaio numa superfície plana e limpa.
Pipetar 75 μL de soro/plasma/sangue integral no tubo tampão; misturar a amostra e
o poço tampão.
5. Pipetear 75 μL de amostra diluída no poço de amostragem da cassete.
ao mesmo tempo.
6Os resultados dos testes devem ser interpretados a 15 minutos com o uso de fluorescência.
Analisador de Imunoanálise.
Atenção: Existem diferentes modos de ensaio do Analisador de Imunoanálise de Fluorescência.
A diferença entre eles é a incubação da cassete de ensaio fora ou dentro do analisador.
Escolha o modo de ensaio em conformidade e confirme o tipo de amostra.
Analisador para informações de funcionamento pormenorizadas.
O operador deve consultar o Manual do Utilizador do Analisador de Immunoanálise de Fluorescência antes de utilizar e
familiarizar-se com os processos e procedimentos de controlo da qualidade.